A dependência química, ou o vício em drogas, é uma doença mental crônica (que não tem cura) que causa a busca compulsiva por drogas e o uso abusivo, independente das consequências que isso possa causar para o dependente ou as pessoas em sua volta. A dependência química é uma doença mental; o abuso de drogas causa mudanças na estrutura do cérebro. A decisão de tomar drogas é voluntária, mas ao longo do tempo, isso já não é mais uma questão de escolha. A parte do cérebro afetada pelas drogas é justamente a que controla os impulsos e as decisões.
É por causa dessas mudanças no cérebro que é tão difícil para uma pessoa dependente parar de usar drogas. Felizmente, existem tratamentos que podem ajudar os dependentes a contrabalancear os efeitos devastadores do vício e a reestabelecer o controle sobre si mesmo.
A ciência já provou que a combinação de medicamentos certos e terapia comportamental é a melhor maneira de se alcançar o sucesso no tratamento contra a dependência química. O tratamento é desenvolvido de acordo com as necessidades do dependente e pode efetivamente trazer a recuperação e proporcionar uma vida saudável, sem drogas.
Assim como outras doenças crônicas como diabetes, asma ou doenças cardíacas, a dependência química pode ser controlada com sucesso. No entanto, as recaídas acontecem e o dependente tratado pode voltar a usar drogas novamente. Isso não significa que tudo foi um fracasso, mas sim que o tratamento deve ser reajustado para se obter o efeito desejado. Não há problema nenhum em começar tudo de novo quando o objetivo é salvar vidas : a vida do dependente e das pessoas que sofrem com o seu vício, sejam elas próximas ou desconhecidas.
A dependência química, ou o vício em drogas, é uma doença mental crônica (que não tem cura) que causa a busca compulsiva por drogas e o uso abusivo, independente das consequências que isso possa causar para o dependente ou as pessoas em sua volta. A dependência química é uma doença mental; o abuso de drogas causa mudanças na estrutura do cérebro. A decisão de tomar drogas é voluntária, mas ao longo do tempo, isso já não é mais uma questão de escolha. A parte do cérebro afetada pelas drogas é justamente a que controla os impulsos e as decisões.
É por causa dessas mudanças no cérebro que é tão difícil para uma pessoa dependente parar de usar drogas. Felizmente, existem tratamentos que podem ajudar os dependentes a contrabalancear os efeitos devastadores do vício e a reestabelecer o controle sobre si mesmo.
A ciência já provou que a combinação de medicamentos certos e terapia comportamental é a melhor maneira de se alcançar o sucesso no tratamento contra a dependência química. O tratamento é desenvolvido de acordo com as necessidades do dependente e pode efetivamente trazer a recuperação e proporcionar uma vida saudável, sem drogas.
Assim como outras doenças crônicas como diabetes, asma ou doenças cardíacas, a dependência química pode ser controlada com sucesso. No entanto, as recaídas acontecem e o dependente tratado pode voltar a usar drogas novamente. Isso não significa que tudo foi um fracasso, mas sim que o tratamento deve ser reajustado para se obter o efeito desejado. Não há problema nenhum em começar tudo de novo quando o objetivo é salvar vidas : a vida do dependente e das pessoas que sofrem com o seu vício, sejam elas próximas ou desconhecidas.
A dependência química, ou o vício em drogas, é uma doença mental crônica (que não tem cura) que causa a busca compulsiva por drogas e o uso abusivo, independente das consequências que isso possa causar para o dependente ou as pessoas em sua volta. A dependência química é uma doença mental; o abuso de drogas causa mudanças na estrutura do cérebro. A decisão de tomar drogas é voluntária, mas ao longo do tempo, isso já não é mais uma questão de escolha. A parte do cérebro afetada pelas drogas é justamente a que controla os impulsos e as decisões.
É por causa dessas mudanças no cérebro que é tão difícil para uma pessoa dependente parar de usar drogas. Felizmente, existem tratamentos que podem ajudar os dependentes a contrabalancear os efeitos devastadores do vício e a reestabelecer o controle sobre si mesmo.
A ciência já provou que a combinação de medicamentos certos e terapia comportamental é a melhor maneira de se alcançar o sucesso no tratamento contra a dependência química. O tratamento é desenvolvido de acordo com as necessidades do dependente e pode efetivamente trazer a recuperação e proporcionar uma vida saudável, sem drogas.
Assim como outras doenças crônicas como diabetes, asma ou doenças cardíacas, a dependência química pode ser controlada com sucesso. No entanto, as recaídas acontecem e o dependente tratado pode voltar a usar drogas novamente. Isso não significa que tudo foi um fracasso, mas sim que o tratamento deve ser reajustado para se obter o efeito desejado. Não há problema nenhum em começar tudo de novo quando o objetivo é salvar vidas : a vida do dependente e das pessoas que sofrem com o seu vício, sejam elas próximas ou desconhecidas.
Ansiedade
A ansiedade é um transtorno mental que afeta pessoas de todas as idades. Conheça a seguir os sintomas, diagnóstico, tratamentos e quando é necessária a internação psiquiátrica.

O que é o Transtorno de Ansiedade
O Transtorno de ansiedade é um distúrbio psiquiátrico em que há excesso de apreensão e expectativa de alguém em relação a diversos acontecimentos, que costuma perdurar por mais de seis meses e se repetir de forma episódica. Além do medo e da preocupação, há também relatos de sintomas físicos.
Hoje, no Brasil, de acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), há mais de 18 milhões de pessoas que sofrem de ansiedade. O ambiente de crise, formado, por exemplo, por dificuldades financeiras, brigas na família ou estresse no trabalho pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de um quadro de ansiedade. De forma geral, há mais mulheres afetadas do que homens.
A ansiedade pode ser classificada como, após diagnóstico médico:
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Ansiedade generalizada;
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Fobia social;
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Pânico;
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Fobias como claustrofobia e aracnofobia;
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Agorafobia;
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Transtorno de estresse pós-traumático;
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Transtorno obsessivo-compulsivo.
Sintomas do Transtorno de Ansiedade
A ansiedade se caracteriza por apreensão, medo e desconforto diante de situações corriqueiras, de forma que seja desproporcional ao estímulo recebido. Pode causar sintomas físicos como palpitações e dor no peito.
Sintomas psicológicos
Pessoas com ansiedade tendem a apresentar sensações como dificuldade de concentração, excitabilidade, hiperatividade, excesso de medo ou de agitação, pensamentos de catástrofe, preocupação exagerada, isolamento social, dificuldade de esquecer o que a aflige, insônia, falta de confiança diante de momentos que fujam do previsto e falta de estabilidade emocional quando algo foge ao planejado.
Sintomas físicos
Aumento da pressão sanguínea, hiperventilação, palpitações, aceleração dos batimentos cardíacos, forte dor no peito, sudorese, falta de ar, ondas de calor, tremores, calafrios, dor de estômago, diarreia, musculatura tensa, sensação de desmaio.
Diagnóstico do Transtorno de Ansiedade
Atenção: requer um diagnóstico de médico psiquiatra
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Avaliação de um médico com base em critérios específicos
Pode ser complicado decidir quando a ansiedade é grave o suficiente para ser considerada um transtorno. A capacidade de uma pessoa de suportar a ansiedade varia e pode ser difícil determinar o que deve ser considerado como grau anormal de ansiedade. Normalmente, os médicos usam os seguintes critérios específicos estabelecidos:
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A ansiedade é muito angustiante.
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A ansiedade interfere com o desempenho de atividades.
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A ansiedade é duradoura ou fica voltando.
O médico procura por outros transtornos que podem estar causando a ansiedade, como depressão ou um distúrbio do sono. O médico também pergunta se a pessoa tem parentes que já tiveram sintomas semelhantes, porque os transtornos de ansiedade tendem a ser hereditários.
Os médicos também realizam um exame físico. Exames de sangue e outros exames podem ser feitos para verificar a presença de problemas de saúde que podem causar ansiedade.
Tratamento do Transtorno de Ansiedade
Atenção: requer um diagnóstico de médico psiquiatra
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Tratamento da causa, caso seja adequado;
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Psicoterapia;
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Farmacoterapia;
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Tratamento de outros distúrbios ativos.
Tratamento Médico e Terapias
Grupo de Apoio
Um fórum para terapia e troca de experiências entre pessoas com uma condição ou objetivo similar, como depressão ou perda de peso.
Terapia Cognitiva Comportamental
Analisa interpretações distorcidas da realidade que levam a falsas crenças, pensamentos distorcidos que levam-no paciente ao sofrimento psíquico
Prática de atividades Físicas
Encontrar uma atividade física com que se identifique é excelente para o paciente da ansiedade, já que a liberação de endorfina o ajuda a relaxar e permite que pare de pensar um pouco naquilo que tanto o preocupa, estimulando o bom funcionamento de seu organismo. Boas opções são: caminhadas, corrida, pilates, yoga, alongamento e natação.
Psicoeducação
Aprendizado sobre saúde mental que também serve para apoiar, valorizar e dar autonomia aos pacientes.
Terapia Familiar
Aprendizado sobre saúde mental que também serve para apoiar, valorizar e dar autonomia aos pacientes.
Terapia de Grupo
Tipo de psicoterapia na qual o terapeuta trabalha com clientes em grupo, em vez de sessões individuais.
Medicamentos
Os benzodiazepínicos (por exemplo, o diazepam) costumam ser receitados para tratar a ansiedade aguda.
Os antidepressivos, como os inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRSs), funcionam tão bem para transtornos de ansiedade quanto para a depressão para muitas pessoas. Os tratamentos específicos dependem de qual transtorno de ansiedade é diagnosticado.
Internação para quem tem Transtorno de Ansiedade
A internação para pacientes com ansiedade é uma decisão difícil para a família, mas pode se tratar, em quadros muitos avançados, de uma questão de vida ou morte.
Dessa forma, em situações em que se percebe risco de suicídio e perigo às vida de outras pessoas, é complicado imaginar forma mais eficiente de tratamento, considerando-se que outras vias de tratamento como medicamentos e terapias tendem a exigir um tempo mínimo para que seu efeito se manifeste. Sendo assim, a vigilância estreita em um hospital psiquiátrico pode ser de grande ajuda.
Internação voluntária - com consentimento paciente
Se o paciente está ciente de sua situação e dos problemas com os quais convive, além de sofrer pelos sintomas da depressão, capazes de impactar vida, autoestima, trabalho e, principalmente, relacionamentos, a internação voluntária a ajuda a estar em contato com uma equipe multidisciplinar apta a zelar por seu tratamento e a reabilitá-lo de modo que possa voltar a conviver bem com si mesmo e com aqueles que ama.
Internação compulsória - contra a vontade do paciente
§ Internação involuntária: de acordo com a lei (10.216/01), o familiar pode solicitar a internação involuntária, desde que o pedido seja feito por escrito e aceito pelo médico psiquiatra. A lei determina que, nesses casos, os responsáveis técnicos do estabelecimento de saúde têm prazo de 72 horas para informar ao Ministério Público da comarca sobre a internação e seus motivos. O objetivo é evitar a possibilidade de esse tipo de internação ser utilizado para a prática de cárcere privado.
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§ Internação compulsória: neste caso não é necessária a autorização familiar. O artigo 9º da lei 10.216/01 estabelece a possibilidade da internação compulsória, sendo esta sempre determinada pelo juiz competente, depois de pedido formal, feito por um médico, atestando que a pessoa não tem domínio sobre a sua condição psicológica e física.